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Terreno Misto com 115360m2 Picota Monchique - viabilidade de construção, água
€ 1.500.000
thumbTerreno Misto com 115360m2 Picota Monchique - viabilidade de construção, água
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t1t2t3t4t5REF AV-PBI-916115.360m²Venda
Terreno misto, com 4 ruínas, abrangendo uma vasta área entre o cume da Picota e o sopé da montanha, 11,53 ha, com viabilidade de construção de Empreendimento Turístico de luxo e/ou também, de um inovador projecto para Teleférico e uma estação de suporte com restaurante panorâmico. Projectos com Viabilidade (concedida pela autarquia): - UNIDADE HOTELEIRA COM CAPACIDADE PARA 78 QUARTOS, concebida de forma harmoniosa, enquanto elemento integrante da paisagem natural; - O TELEFÉRICO/ ZIPLINE ligariam o cume da PICOTA ao centro de MONCHIQUE. Informações detalhadas sob consulta. Existe uma 'DECLARAÇÃO DE INTERESSE MUNICIPAL'(2017) a apoiar ambos os projectos, atendendo ao facto de poderem vir a constituir uma MAIS-VALIA para o DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO do concelho de Monchique. Chegou a ganhar o prémio de apresentação de melhor projecto para a vila e concelho de Monchique. Quanto à sua dimensão urbana, em termos das ruínas existentes, ocupam uma área total de 400m², com uma área de implantação de edifício de 215,78m². CURIOSIDADES: 'Miradouro da Picota A Picota, com os seus 774 m de altitude, oferece uma paisagem deslumbrante, embora mais escarpada, e um dos mais amplos e talvez, mais belos, cenários que abrangem uma vasta extensão do litoral algarvio e do mar. ' cm-monchique (site) « No centro de duas grandes serras (Fóia e Picota), o concelho de Monchique entra na história com a presença dos romanos nas Caldas de Monchique, atraídos pelo poder curativo das suas águas. Nos séculos seguintes, a serra foi-se povoando lentamente e no século XVI Monchique era já uma povoação suficientemente importante para merecer a visita do rei D. Sebastião, que pretendeu conceder-lhe o estatuto de cidade. A tecelagem da lã e do linho - os sólidos surrobecos, orianos e estopas dos tempos antigos - entre outras actividades, como as relacionadas com a madeira de castanho, contribuíram para a prosperidade e desenvolvimento de Monchique, de tal forma que em 1773 foi promovida a vila. As alterações económicas provenientes da industrialização significaram a perda da actividade têxtil e de outras manufacturas. Hoje, Monchique é vila airosa, virada para o turismo, com um artesanato activo e uma economia diversificada... » Wikipedia
Lote Agrícola com 151950m2 Alcobaça
€ 7.250.000
thumbLote Agrícola com 151950m2 Alcobaça
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t1t2t3t4REF AV-PBI-1253151.950m²Venda
Loteamento importante junto a Alcobaça cujas obras de urbanização foram aprovadas pela CMA, para habitação (unifamiliar e plurifamiliar), comércio e serviços, com Área Bruta de Construção (ABC) total de 151.950m². Classe Energética: Isento A atual cidade de Alcobaça cresceu nos vales do rio Alcoa e do rio Baça. A área do atual concelho de Alcobaça foi habitada pelos Romanos, mas a denominação ficou-lhe dos Árabes, cuja ocupação denota uma era de progresso a julgar pelos numerosos topónimos das terras adjacentes que os recordam, tais como Alcobaça, Alfeizerão, Aljubarrota, Alpedriz e ainda outros topónimos. Quando Alcobaça foi reconquistada, a localidade tinha acesso ao mar que perto formava a grande Lagoa da Pederneira que atingia Cós e permitia navegarem as embarcações que transportavam para o resto do País os frutos deliciosos produzidos na região graças à técnica introduzida pelos monges de Cister. Afonso Henriques doou aos monges Cistercienses a 8 de Abril de 1153 as Terras de Alcobaça, com a obrigação de as arrotearem; as doações feitas ao longo dos diversos reinados vieram a constituir um vastíssimo território - Os Coutos de Alcobaça - que ia desde cerca de São Pedro de Moel a São Martinho do Porto e de Aljubarrota a Alvorninha, tendo o território atingido o seu máximo no reinado de D. Fernando I. Os monges de Cister chegaram a ser senhores de 14 vilas das quais 4 eram portos de mar: Alfeizerão, São Martinho do Porto, Pederneira e Paredes da Vitória. Os monges de Alcobaça, além da sua atividade religiosa e cultural- tiveram aulas públicas desde 1269 e nelas, além de Humanidades, Lógica e Teologia, ensinaram técnicas agrícolas - desenvolveram uma ação colonizadora notável e perdurável, pondo em prática as inovações agrícolas experimentadas noutros mosteiros e graças às quais arrotearam as terras, secaram pauis, introduziram culturas adequadas a cada terreno e organizaram explorações ou quintas, a que chamavam granjas, criando praticamente a partir do nada uma região agrícola que se manteve até aos nossos dias como uma das mais produtivas de Portugal. Joaquim Vieira Natividade refere-se aos monges de Alcobaça, como os monges-agrónomos. Os concelhos de Alcobaça e Nazaré, bem como parte do norte do concelho de Caldas da Rainha, foi arroteada e administrada pelos monges alcobacenses. Este vasto território denominava-se os Coutos de Alcobaça.
Terreno Agrícola com 218000m2 Tavira
€ 9.500.000
thumbTerreno Agrícola com 218000m2 Tavira
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t1t2t3t4t5REF AV-PBI-CG1264218.000m²Venda
Terreno em Tavira com 21,8 hectares, na ligação entre a A22 e o centro da cidade de Tavira, num local com excelente potencial de desenvolvimento. O terreno encontra-se nas imediações da cidade de Tavira, no sotavento algarvio, a 37 Km de Faro (a 39 Km do aeroporto), a 300 Km de Lisboa e a 172 Km de Sevilha. O Plano de Pormenor de Pêro Gil, onde o terreno se integra, permite desenvolver um projeto com um potencial construtivo total de 76.021m² para espaço residencial, um hotel, espaço comercial. A área divide-se em três unidades de execução e uma área rústica, facilitando o adequado faseamento do projeto: A Unidade de Execução 1 divide o espaço em nove lotes, com um para unidade hoteleira, cinco destinados a habitação coletiva (dois deles com comércio) e três lotes para equipamento (um deles, para clínica privada). Parte do terreno adjacente será mantido rústico (79.885m²), com potencial agrícola. A Unidade de Execução 2 divide o espaço urbano em oito lotes distintos destinados a habitação coletiva (onde, em três destes, se prevê a existência de áreas de comércio no piso térreo). Esta unidade tem uma orientação Nascente - Poente. A Unidade de Execução 3 estrutura-se em vinte e sete lotes distintos, dos quais três destinados a habitação coletiva e os restantes vinte e quatro a moradias isoladas. Na zona norte da UE3, junto à UE2, está inserida a bacia de retenção prevista no Plano de Pormenor de Pêro Gil. Para além das três Unidades de Execução, as quais compõem a Área Urbana, existe uma Área Rústica que será mantida, propícia a cultura agrícola, num total de 79.885m². As culturas predominantes nesta região são de carácter vinícola e frutícola. A Área Total do Terreno ascende a 218.837m², correspondente a uma Área Urbana de 138.952m² e uma Área Rústica de 79.885m². A envolvente carateriza-se pela existência de terrenos, prédios mistos e moradias dispersas.
Lote com 1056878m2 Vale da Rosa São Sebastião Setúbal
€ 28.900.000
thumbLote com 1056878m2 Vale da Rosa São Sebastião Setúbal
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t1t2t3t4REF AV-PBI-BC12511.056.878m²Venda
Venda conjunta de 84 imóveis (lotes de terreno) distribuído por 3 operações urbanísticas (PIP) aprovadas pelo valor de 28.900.000€, com Área Bruta de Construção de 239.840m², dos quais 189.489m² para habitação. Classe Energética: Isento Setúbal nasceu do rio e do mar. Os registos de ocupação humana no território do concelho remontam à pré-história, tendo sido recolhidos, em vários locais, numerosos vestígios desde o Neolítico. Foi visitada por fenícios, gregos e cartagineses, que vinham à Ibéria em procura do sal e do estanho, nomeadamente a Alcácer do Sal, povoação até à qual o rio era então navegável. Durante a ocupação romana, Setúbal experimentou um enorme desenvolvimento. Os romanos instalaram na povoação fábricas de salga de peixe e fornos para cerâmica, que igualmente desenvolveram. A queda do império romano, as invasões bárbaras e a constante pirataria de cabotagem causaram a estagnação, senão mesmo o desaparecimento, da povoação entre os séculos VI e XII. Nomeadamente neste último século, não existem quaisquer registos da povoação, 'entalada' entre a Palmela cristã e a Alcácer do Sal árabe. No século que se seguiu, a realeza e a nobreza de então fixaram residência sazonal em Setúbal. A época dos descobrimentos e conquistas em África trouxe a Setúbal um grande desenvolvimento, tendo D. Afonso V e o seu exército, em 1458, partido do porto de Setúbal à conquista de Alcácer Ceguer. Ao longo do século XV, a vila desenvolveu diversas atividades económicas, ligadas sobretudo à indústria naval e ao comércio marítimo, tirando rendimentos elevados com os direitos cobrados pela entrada no porto. É dos finais do século XV, princípios do XVI, período de franco desenvolvimento nacional, que data a construção do Convento de Jesus e da sua igreja, fundado por Justa Rodrigues Pereira para albergar a ordem franciscana feminina de Santa Clara, sendo, muito provavelmente, obra arquitetónica do Mestre Diogo Baitaca, o mesmo que se ocupou do Mosteiro dos Jerónimos.