0REF AV-PBI-127639m²Venda Loja com 39m² para venda na Praia da Rocha. A loja situa-se a 150 m da Praia num edifício virado para o mar, zona calma e com boa luminosidade. As instalações incluem a loja, com 2 montras, 1 pequeno bar, cozinha e um WC. A Praia da Rocha é uma zona muito procurada e movimentada por turismo de todas as nacionalidades, idades e mentalidades, sobretudo na estação mais quente (Verão) mas tem procura no resto do ano. Um investimento para quem queira apostar numa zona com potencial, precise de um espaço para desenvolver uma boa ideia de negócio ou serviços. Venha fazer uma visita! Pode ser a inspiração que necessita para avançar com o seu negócio!
0REF AV-PBI-1296Venda Agradável Snack-Bar, completamente mobilado e equipado, com amplo lugar de esplanada, para trespasse. Negócio 'chave na mão'. Óptimo para um jovem casal com espírito empreendedor, residente e/ou deslocado. Localizado e inserido em zona residencial e junto a parque escolar. Clientela fidelizada. Composto por uma sala equipada com mesas e cadeiras, um balcão, cozinha totalmente equipada, despensa, logradouro, 3 casas de banho (2 para clientes e uma para o pessoal de serviço) e lugar de esplanada sem encargos camarários. A esplanada tem, actualmente, 8 mesas (cada uma com 4 cadeiras) mas tem capacidade para mais, caso haja necessidade. Horário funcionamento: 7: 30 - 24: 00. Renda: 600€/mês NOTA: Poderá ser contemplada a hipótese de compra do espaço. CURIOSIDADES: « A origem de Silves é difícil de determinar dada a sua antiguidade. A arqueologia permitiu concluir que a região é habitada desde os tempos Pré-Históricos. Silves terá tido origem, muito provavelmente, numa importante feitoria fenícia do 1º milénio a. C., a chamada Cilpes, que distava da atual cidade cerca de dois quilómetros. Encontram-se também vestígios da ocupação romana, no núcleo urbano da cidade. A ocupação muçulmana foi a que exerceu maior influência no território, estando presente desde os séculos VIII e XIII. É durante este período, particularmente nos séculos IX a XII, que Silves se torna num importante centro económico, social e cultural, tendo recebido o título de 'berço da poesia arábico-andalusa', sendo conhecida como a cidade de filósofos e poetas, como Ibn Caci, Ibn Ammar ou o rei Al-Mutamid. No século XII a cidade, denominada Xelb (ou Xilb), era descrita por geógrafos como sumptuosa e imponente e comparada em grandiosidade com Lisboa, Sevilha e Córdova. Do período de ocupação árabe datam os principais monumentos da cidade, dos quais se destacam o Castelo, importante fortificação militar, dos mais bonitos e bem conservados do país, a atual Sé e o Poço-cisterna Almóada, exemplar único à escala mundial... » Junta de Freguesia de Silves (site)
0REF AV-PBI-1295120m²Venda Lote de Terreno Construção de moradia unifamiliar, em Odiáxere, a 15 minutos do centro de Portimão. Inserido em zona residencial junto a creche, escola do 1º ciclo, bombeiros e Centro recreativo. Para além de um parque de estacionamento dedicado aos moradores existem, também, 2 BBQ e um parque de merendas comunitários. CURIOSIDADES: «A Lenda do Palácio sem portas» No caminho para Odiáxere, perto de Lagos, havia em tempos uma horta e dentro desta um prédio alto muito estranho. Não tinha uma única abertura: janelas e portas eram falsas e telhado também, e constava que a bizarra construção durou alguns séculos sem que alguém dele fizesse uso. A horta da nossa lenda pertencia a uma pobre família que nada mais possuía e que habitava nuns casebres, sobrevivendo com grande dificuldade, recorrendo ao cultivo da terra. Quando a família para lá se mudou, um estranho mouro começou a aparecer à mulher sempre que não havia ninguém por perto, acenando-lhe para que se aproximasse. Assustada, ela fugia, no entanto o mouro seguia-a sempre até casa. Um dia, cansada e extremamente assustada, a mulher resolveu contar tudo ao marido. Ele, esperto, recordando outros relatos que já ouvira, apercebeu-se de imediato que se tratava de um mouro encantado, em busca de ajuda. Desta forma, convenceu a sua mulher a ouvi-lo. A mulher assim o fez. Quando o mouro se abeirou dela, ela perguntou o que pretendia ele e calmamente o mouro explicou-lhe que havia muito tempo que estava encantado, à espera de quem o ajudasse. Mais, referiu ainda que quem o desencantasse receberia um tesouro em ouro e pedras preciosas. Eufórica a mulher quis saber como o poderia ajudar, tendo o mouro pedido a construção de um edifício com portas e janelas que não pudessem ser abertas e telhado sem telha. De seguida, prosseguiu, assim deveria permanecer o edifício durante cem anos, sem que ninguém dele fizesse uso. Desalentada, a mulher voltou a casa, contando tudo ao marido. Na verdade, não tinham dinheiro para nada, sem falar no facto da chacota que sofreriam por parte das pessoas vizinhas. Apesar disso, o marido não hesitou: -Avancemos mulher! Trabalharemos afincadamente para construir esse prédio, empenhando o que for preciso! Assim fizeram. Depois de muito tempo de sacrifício, o prédio ficou pronto e um dia, o mouro voltou a aparecer à mulher. Depois, levantando uma enorme laje que havia no chão e na qual ela nunca reparara, revelou um tesouro cheio de ouro e jóias. Cumprindo a sua palava, entregou-o à mulher, despedindo-se dela com um beijo. Porém, o beijo não era inocente. Era um beijo de fogo que logo lhe queimou a garganta, de tal forma, que ela não mais conseguiu ingerir alimentos sólidos. Passados meses de sofrimento atroz, deixou de lutar. Fechou os olhos e morreu... Marido e filhos choraram a sua morte, mas o tempo cumpriu o seu papel, aliviando a dor até a esquecerem, ficando ricos e felizes. Quanto ao prédio, continuou intacto e estranho, mais de cem anos pelo que dizem, já que na verdade os seus proprietários não quiseram correr o risco de ver evaporar-se a sua fortuna. Portal Nacional dos Municípios e Freguesias