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Lote Vale da Rosa São Sebastião Setúbal

€ 28.900.000
  • REFAV-PBI-BC1251
  • LocalVale da Rosa
  • Área1056878 m²
  • EstadoEm Projecto
  • Eficiência Energética
  • Distrito: Setúbal
  • Concelho: Setúbal
  • Freguesia: São Sebastião
  • Local: Vale da Rosa
Venda conjunta de 84 imóveis (lotes de terreno) distribuído por 3 operações urbanísticas (PIP) aprovadas pelo valor de 28.900.000€, com Área Bruta de Construção de 239.840m², dos quais 189.489m² para habitação.

Classe Energética: Isento

Setúbal nasceu do rio e do mar. Os registos de ocupação humana no território do concelho remontam à pré-história, tendo sido recolhidos, em vários locais, numerosos vestígios desde o Neolítico. Foi visitada por fenícios, gregos e cartagineses, que vinham à Ibéria em procura do sal e do estanho, nomeadamente a Alcácer do Sal, povoação até à qual o rio era então navegável.

Durante a ocupação romana, Setúbal experimentou um enorme desenvolvimento.
Os romanos instalaram na povoação fábricas de salga de peixe e fornos para cerâmica, que igualmente desenvolveram.

A queda do império romano, as invasões bárbaras e a constante pirataria de cabotagem causaram a estagnação, senão mesmo o desaparecimento, da povoação entre os séculos VI e XII.
Nomeadamente neste último século, não existem quaisquer registos da povoação, 'entalada' entre a Palmela cristã e a Alcácer do Sal árabe.

No século que se seguiu, a realeza e a nobreza de então fixaram residência sazonal em Setúbal.

A época dos descobrimentos e conquistas em África trouxe a Setúbal um grande desenvolvimento, tendo D. Afonso V e o seu exército, em 1458, partido do porto de Setúbal à conquista de Alcácer Ceguer.

Ao longo do século XV, a vila desenvolveu diversas atividades económicas, ligadas sobretudo à indústria naval e ao comércio marítimo, tirando rendimentos elevados com os direitos cobrados pela entrada no porto.

É dos finais do século XV, princípios do XVI, período de franco desenvolvimento nacional, que data a construção do Convento de Jesus e da sua igreja, fundado por Justa Rodrigues Pereira para albergar a ordem franciscana feminina de Santa Clara, sendo, muito provavelmente, obra arquitetónica do Mestre Diogo Baitaca, o mesmo que se ocupou do Mosteiro dos Jerónimos.
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